Das Borboletas, do Sangue para a Salubridade.. hahaha mesmo?

Das Borboletas, do Sangue para a Salubridade.. hahaha mesmo?

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Você pode ver?


Sabes a diferença de informação, conhecimento e sabedoria?

Há pessoas que sabem muito, são verdadeiras enciclopédias ambulantes, mas nada sabem aplicar, ou nem quando.
Há pessoas que sabem aplicar, mas de forma equívoca, sem pensar no todo, ou todos.
Mas ainda, há pessoas sem informação ou conhecimento, mas são verdadeiros sábios, que possuem toda maturidade emocional, que já deixou de se preocupar com a opinião alheia, pautando seus atos em valores bem embasados.

És sábio meu amigo? Almejas ser?

-Filosofia Holistica

Condições Generalistas paras as Particularidades

“Queremos o céu, mas não nos dispomos a morrer.”

-Ter integridade física sem largar

os vícios ou sem se alimentar bem.

-Ser bem sucedido sem esforço

-Ser amado sem amar

(compreendam a amplitude deste “”””verbo””””)

Qual a primeira coisa que vem a sua cabeça quando ouve a palavra “Percepção”?

E “Solidariedade”?

“Fazer o bem sem olhar a quem”?

“Vem fácil, vai fácil”? O que é fácil?

Ou só existem 2 tipos de pessoas no mundo:

As que tem hemorróidas; e as que vão ter?

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Quem vê o mundo


Lo cres? You now? Você vê?

De onde vem toda essa blasfêmia que chamamos de mundo? O que é o/um mundo?

Filosofava com minha irmã de 7 anos sobre o que são cores, e me recordei de uma antiga discussão...

Nada existe, pois o tudo vem da sua mente, logo, nada é tudo, porque tudo não é concreto, se assim você não quiser!

Já jogastes RPG? Pense no papel do narrador, ou do escritor de um livro(se você nunca jogou o mal/bendito jogo). Uma história é contada. Mas também ouvida. E, por conseguinte, INTERPRETADA. Daí é criada a visão, a realidade. Para ser criada a realidade são necessário estes 3 fatores. Mas(muitos “mas” em curto espaço de tempo, mas[hahahha] são intencionais) a história não é absoluta, a recepção não é exata, e a interpretação não é certa, necessariamente. Ou seja, nada concreto!

Me desculpem os filósofos se laborei sobre um assusto que lhes é objeto de estudo específico, mas o primeiro passo pra compreensão é a negação.

Toda a discussão surgiu da idéia da felicidade total, que me é presente.

Porque tão teórico a alguns, e tão claro e realizável para outros?

Criem suas realidades.

Crie um personagem de RPG de você mesmo, e o viva, modificando que gostaria que fosse modificado. Depois, aplique. Ponderem seus valores meus caros... Não há os certos, mas... hahhahahahahahhahaha

Um Abraço aos leitores

domingo, 4 de novembro de 2007

Reflexo das Vivências

Publicar um sonho? O que é um sonho? Ele representa o que? Para quem?

Sonhava que dirigia um jeep, que não era meu, mas sim do pai de um amigo, pessoa essa que estava comigo durante a viagem. Este homem era mais que um pai de um amigo, era um tutor para... não me lembro.

Dirigíamos por familiares lugares, nada familiares. Um caminho foi traçado. Mas não fui capaz de segui-lo por inaptidão, ou por desatenção. Ao tentar recobrar o caminho chegamos a um outro lugar, que na verdade era o objetivo.

Invadimos uma casa no meio do quarteirão, de forma acrobática, passando várias outras, e o objetivo era um outro lugar, do outro lado do quarteirão, que para chegar lá precisaríamos passar por dentro destas casas (dentro na verdade sobre).

Um dos obstáculos do percurso era um fino e baixo muro, rodeado de arvores, e que possuía de ambos os lados cães raivosos. Passamos por eles sem dificuldades, o meu tutor na frente e eu seguindo cada movimento dele.

Quando chegamos ao objetivo, a proeza de nossas manobras para atravessar o percurso tinham me encantado tanto que decidi voltar para ver se conseguiria fazer tudo sozinho. Quando cheguei naquele cenário dos cães, fiquei temeroso. Enquanto analisava as possibilidades, escutei barulhos a minha frente de uma casa sendo invadida e assaltada. Sabia que podia parar o desertor. Mas quando me planejava e me escondia para que este não me visse, ouvi ruídos da casa atrás de mim, e senti medo de ser descoberto, de ser confundido com um ladrão. Dito e feito. Uma mulher vestida de doméstica viu-me e disse que chamaria a polícia. Eu confirmei que o fizesse, pensando que quando estes chegassem, eu teria capturado o criminoso e me safaria.

Quando o desertor apareceu para escapar do furto, desajeitado caiu onde os furiosos cães estavam, e foi ferozmente atacado. Os animais comeram MAIS DA METADE do corpo deste, que continuava vivo depois do ataque.

Desci para ver como ele estava, ou para fazer qualquer outra coisa, quando vi que ele ainda se mexia. De repente chegou uma mulher que me olhou preocupada. Eu disse a ela que não era um ladrão, e com um riso sem graça(ou piedoso) ela disse que sabia. Assim, ela tirou uma caixa do fundo do quintal e trouxe para guardar o ainda vive e agonizante desertor. Após colocá-lo na caixa, ela abraçou esta.

Eu acordei.

Várias partes foram perdidas no esquecimento ou na discrição, mas tentei ser o mais claro possível, por mais que a clareza não existisse no sonho.

Conte-me teus sonhos.

Decisões

Minhas mãos cheiram jabuticabas, jabuticabas como teus olhos,

e eu os amassei bem, até sucumbirem, um por um,

O cheiro tenho nas mãos, um cheiro bonito e saboroso.


Com o sumo dos teus olhos, digo, das jabuticabas,

fiz doce, fia manjar, fiz licor

licor teu, para ti.


O que senti para amassar as jabuticabas?

Numa ordem cronológica:

Dificuldade; alienação; satisfação; prazer(difira estes);

e depois deste escrito, compreensão parcial.


Receio ter que esperar uma eternidade para saborear este néctar.

Mas ainda o faço com gosto, espero ansioso para desta compreensão total provar.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Aos olhos de Deus, nada escapa. Nós somos deus.

“os sacerdotes formam o corpo de especialistas religiosos incumbidos da gestão dos bens da salvação, constituindo-se nos detentores exclusivos da produção ou reprodução desses bens simbólicos. O segredo do sagrado confere poder aos especialistas religiosos, cabendo aos leigos, crentes e fiéis, a categoria de destituídos do capital religioso e excluídos do trabalho simbólico, pelo simples fato de que não possuem o conhecimento para o exercício desse poder sagrado.” Max Weber(1964)

Ofensivo em primeira mão, não? Mas é uma pulga atrás da orelha...

Tanto é criticado da igreja evangélica a comercialização da fé, mas não estariam todos(todos não, porque nada e tudo é muita coisa!) os grandes centros religiosos a esse tipo de relacionamento? INCLUSIVE E PRINCIPALMENTE a Igreja Católica?!?!

Tens tu meu caro cristão o direito de questionar o mal que o “dinheiro”, os 7 Pecados, faz as pessoas?

Tanto tens o direito como o dever, mas cuidado com a tendenciosidade e ingenuidade imposta no seu discurso. Mesmo que de forma não intencional.

A relação do capital é perceptível em muitos ramos da sociedade, principalmente naqueles que a diferença entre as classes é acentuada. E esta relação, nada mais é que a expressão da necessidade dos homens, realizada nas suas mais diversas relações, de forma mais ou menos “abominável” aos olhos dos atentos. Há a discussão também sobre sagrado e profano, mas é em demacia grande, e meu objetivo não é nem de longe exaurir as discussões sobre esse assunto.

(Essa temática me veio em questão pela bibliografia sugerida pelo professor de Geografia Cultural: ROSENDAHL, Zeny. Espaço, Cultura e Religião: Dimensões de análise.)

Bom, então não sejamos hipócritas a ponto de negar o “demônio” que nos está incumbido, que nos é natural. Há de doutriná-lo, o controle de nossos “instintos” estão apenas suscetíveis a nossa dedicação e vontade. E o nós que me refiro é TODOS nós, eu, você, todos de todas suas instituições, inclusive o bom e velho sacerdote.

Sugiro a leitura, quem se interessar posso disponibilizá-la.

Abraço a todos os leitores.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Era uma vez um porco leitor de quadrinhos...

“Os homens, em geral, julgam mais pelo sentido da visão do que pelo tato, porque todos podem ver, mas apenas alguns podem testar pelas sensações. Todos vêem o que parece ser, poucos sabem o que realmente é, e esses poucos não ousam se posicionar contra a opinião geral.” – Niccoló Macchiavelli

Que cada um olhe de sua perspectiva para essa frase. Peço-lhes para adequar a vossa realidade.

A minha visão surgiu enquanto eu a lia (a frase) tristonho, em um especial do Demolidor: A queda do Rei do Crime.

Pensei em igualação dos modos de vida da massa. Pensei em política e administração, e no “gingado de cintura” comercial. Mas pensei acima de tudo em nós. Em todos nós. Na nossa afetividade e nossa individualidade.

Qual é o seu tato para com seu irmão? O que sua mãe está sentindo neste exato momento? E seu pai? Será que aquele amigo que você viu mais cedo pra baixo não precisava de um abraço, mesmo que um tanto gay? E sua namorada(o)(as/os)? Claro que você a(o)(as/os) ama! Ninguém duvida disso meu caro. Mas és capaz de ajuda-la? És capaz de compreende-la(lo)(las/los)?

Muitas perguntas, poucas respostas, não?! Então veja mais do que está para ver.

Ou aproveite mesmo sua situação alheia! É uma dádiva! Já me dispus abdicar por completo a minha, ciente das conseqüências, mas ela ainda insiste em me acompanhar...

E pra quem eu escrevo essa merda? Quem vai ler essa merda?

Gostaria de escrever para eu mesmo, mas querer nem sempre é o bastante...

Abraço a TODOS os leitores. (hahahahaha sentiu a ironia?)

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Espontaniedade Perdida

A alguns dias atras minha maneira de olhar as situações como um agente exterior me incomodou, e muito. Tentar se retirar do fato para entender e compreender, para talvez constituir um conhecimento lógico e imparcial é muitas vezes dificil, e creio que em maioria delas errado, a partir do fato.

Neste dia fatídico percebi uma conhecida minha(um menina que estuda comigo) triste.
Eu a sentia triste, mas ela falava normalmente, aparentava... digamos uma "normalidade", mas para mim o olhar dela, o ser dela estava... triste.
O que me revoltou neste jogo de expressões e percepções foi a existencia de um conflito(eu comigo mesmo): - Perguntar a ela se esta bem; ou não perguntar.
Tive medo de intimidar, de entristecer ainda mais ela, ou ainda tive medo de ela achar que eu a estava cantando...

QUE IDEOLOGIA! QUE LIXO DE CULTURA É ESSA QUE CULTIVAMOS?? Que se tem medo de oferecer ajuda ao proximo aparentemente necessitado, um ombro amigo, ou qualquer palavra que seja para fornecer conforto...
Não somos proximos, mas PÔ! Vivemos em sociedade, os problemas de uns muitas vezes podem ser a solução de outros! Há de ser solidários! E não essa temeridade do ser cada vez mais individual pregado hoje(pregado por meio da televisão, e por mais que sejá imprecionante, pelas entidades de educação).

Pode ser só eu(Tomara seja) mas me revoltou e me revolta sentir isso.
E nossos idolos? O que teriam feito? Em quem nos espelhamos?

Abraço a todos os leitores.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Cotidiano, Normalidade, Fragilidade.

Para realmente abalar o que diríamos de cotidiano pacato, aconteceu algo inesperado, mas ao mesmo tempo esperado e natural.
Hoje fiquei sabendo que uma pessoa que considero muito, que admiro muito, morreu, a 4 meses... “O tempo perguntou pro tempo quanto tempo o tempo tem...” (minha mãe me contava esse trava-língua quando era criança, mas não lembro dele todo... vejamos então o conhecimento de uma criança... a verdade sem complexidade... mas isso já é outro assunto, volvamos a nosso tema!)
O Primo(apenas Primo, nomes não eram importantes, não são agora) é um cara muito alegre, que trabalhava em um dos quiosques de sua rede GuaranAmazon, fazendo sucos energéticos. Uma pessoa muito humilde, muito simpática, que trazia(traz) felicidade a todos aos fins de tarde, com suas brincadeiras, seus sucos deliciosos...

Não era uma pessoa próxima, ou um amigo, mas uma idéia, uma pessoa que eu admirava... A idéia de o Primo estar lá, alegre sorridente e dizendo “boa tarde moça bonita” para as menininhas que iam para as suas aulas noturnas... Aquele pronto a ajudar um estranho com sua alegria e sua franqueza quase singela...
Assumir a fragilidade da realidade e da vida, assumir que não existe aquela tênue linha que “nos” separa da “normalidade”, que por mais que o mundo dos sonhos seja belo, precisamos constatar a feiúra dos fatos... Ditos sem intenção maliciosa como “nem vou sentir tanta falta do Primo” ao ver a beleza da nova atendente, machucam muito. Faz falta. Faz muita falta.

Tem algumas coisas amais que me revoltaram ou me fizeram questionar por não ter certeza...
O que é o sentimento dos familiares? Quais foram as mudanças para eles? E os benefícios da partida dele?
Alguns acontecimentos posteriores envolvendo a nova atendente, que por um acaso é genra(esposa do filho), me fizeram pensar que ela banalizara a morte... mas como foi apenas uma aparência e desconheço o real contexto, prefiro não tirar conclusões premeditadas.
Tinha no copo um escrito: (agora personalizado, e mais outras várias mudanças ditas “empreendedoras”) “Jesus Cristo salva, cura e liberta”. O Primo era cristão fervoroso? Que rumo a franquia tomou depois? Como será que ele vou velado/enterrado? Será que foi da maneira que ele queria?


Um dia um professor de palhaço disse a todos que quisessem ouvir: “nossos verdadeiros professores são os velhos(no sentindo bom da palavra) e as crianças”.
Não que o primo seja velho, mas mais que eu era(é), e foi(ainda é) capaz de me ensinar muito, apenas com a idéia de sua existência.

Obrigado Primo. E me desculpe por eu preocupar-me apenas com você como uma adimiração distante, e passar a me preocupar realmente com você como pessoa depois de sua partida... Descanse em paz Primo. Leve alegria a todos nos lugares que você alcançar.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Pequenas coisas fazem a felicidade? Elas são pequenas mesmo?

“Acho incrível imaginar o autor como um deus, que cria o mundo a sua forma”
“Pensar no que é a palavra... TUDO é a palavra...”
“Nó, você joga bet também? Me chama cara!”
“O caldo ta muito bom tia Neid!”

A história é contada, montada e modificada.
As idéias são criadas, expostas e trocadas.
Sentir o dia. Sentir as pessoas. Ser sentido.
Tem sentido? Precisa ter?

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Personagens de UMA vida não registrada nos ANAIS da história

Bom, não seguindo um padrão, mas já seguindo, começo esse disserto com outro dito de alguém que admiro:
"Eu acredito firmemente que um ser humano jamais deve abandonar a capacidade de pensar sozinho, mesmo que a sua vida seja penosa, tanto no lar como na sociedade." - Nobuhiro Watsuke, desenhista e escritor do manga Rurouni Kenshin, escrito no manga 32 - Penúltimo número da saga de Makoto Shishio. (sim, sou viciado mesmo, e dai?)

Bom, o que achei muito interessante desta fala foi q ela foi escrita em um making-off de um dos personagens que eu mais admirava(e admiro), Soujiro Seta.
Para vocês entenderem melhor meu sentimento, vamos falar da história desse personagem: Soujiro foi adotado por parentes próximos quando seus pais foram mortos. Estes parentes o tratavam como escravo e maltratavam-lo demais, e afirmavam que ele deveria ser grato por estar vivo as custas deles. Como apanhava demais, Soujiro descobriu uma foram de sentir menos dor e de se proteger: ele sorria, sempre. Quando apanhava, quando era maltratado... bom, sempre. Dai um dia ele conhece o assassino Shishio e sorri na hora que ele vai mata-lo. O assassino decide não matar ele em troca de sustento e esconderijo, e depois de um tempo este sugere a Soujiro mate todos aqueles q o maltratavam, pois a lei do mundo é a "sobrevivência do mais forte". Ele o faz, e continua sorrindo! Depois disso vira pupilo de Shishio, assim transformando-se em um incrível espadachim.

Bom, depois dessa longa história até perdemos um pouco do foco, não? Volvamos então.
Além de uma força de vontade incrível, o personagem possui uma outra grande característica: o fanatismo. Depois do ocorrido ele dedica a vida toda a seu mestre e a causa da sobrevivência do mais forte, esquecendo de todos seus conceitos anteriores, apenas exteriorando eles por meio do sorriso eterno.
Agora vejamos isso por outro angulo: O extremismo religioso ou ideológico que as pessoas tomam para suas vidas. Essa forma de pensamento foi criado e modificado por um grupo de pessoas, e outras pessoas adotam ela como um regime de ações e de vida, pura e simplesmente. Temos sim que acreditar, temos sim que ter dogmas para nossas vidas, isso cria doutrinas e base para todas as ações, mas somos formados de processos, de diversos conceitos e experiências, não é possível( ou plausível) esquecer umas em detrimento de outras. Seria ignorar a verdade ou dizer não ao conhecimento.

As pessoas tem o costume de se esquecer do que realmente são, ou de onde vieram. Se nem o próprio ser não se reconhece como individuo único, como os outros puderam reconhece-lo como tal?
Nós também, olhos críticos, temos que aprender a valorizar mais as reais intenções. Antes da ação há passos anteriores, e eles têm que ser considerados.

Bom, eu penso assim! ^^
Abraço amigos, e espero que pensem criticamente sobre mim, também!
Me mandem tomar no cú se eu estiver falando burracha.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Parecer Inicial

“... para a artista toda imagem é política, trazendo nela o germe do conhecimento do lugar onde se vive e a possibilidade embutida de melhorá-lo.” – Fundação Vera Chaves Barcellos, comentário da obra DA CAPO.

E assim pretendo começar as publicações deste espaço.
Significados.
Já pararam para brincar com um dicionário? Já viram o tanto que nossa língua é rica e engraçada? A noção de patriotismo está em tudo, e é bonito ver isso. Bonito de interessante e admirável. Bonito de repugnante e normal.
Razão.
Compreendamos criticamente a situação. É importante sim para uma pessoa amar sua terra e considerar os pontos positivos dela. Mas é necessário também ter uma visão política do fenômeno e do processo. Nada é do jeito que está hoje porque “deus quis assim”, logo, algo originou isso, como por exemplo nosso vasto país, que não possui essa dimensão territorial porque é o paraíso na Terra, ou ainda porque comprou territórios a preço de cavalos(como disse nosso querido hermano Hugo Chaves), mas sim porque ocorreram batalhas, mortes, tramites políticos, bravura e dedicação.
Possibilidade.
O ser lúdico é capaz de promover mudanças, em qualquer que seja a situação. Ele possui o conhecimento, ele possui engenho(não pense em cachaça seus bêbados, por favor), possui o querer, logo, pode tudo. E a isso chamamos de liberdade. E a isso requeremos responsabilidade.
Em Fim?...
Recorro às borboletas do estomago para tentar explanar em final essa discussão monologa. Recorro a elas inclusive para não finalizar essa discussão, pois tudo se renova! E nada tem um começo ou um fim...

Somos responsáveis por nossos atos, por nossos sentimentos, mesmo que aleguemos as vezes ser “culpa do coração que me controla”. Conhecer é essencial a vida humana, e essa necessidade nos torna responsáveis pelo conhecimento. Responsáveis por repassar e bem utilizar esse conhecimento, esse sentimento.
Possibilidade implica em escolha. E não escolher é escolher, meu amigo...
Calado há tu de permanecer agora?

Abraço a todos, de uma forma geral, e formal...(hahahahaah)